domingo, 10 de outubro de 2010

A vida como ela è

Apòs a eleiçao e nossa derrota politica ao qual eu assumo a responsabilidade junto com a direçao estadual, onde o nosso objetivo nao foi concretizado, nao reelegemos a nossa deputada federal Luciana Genro e nem o nosso mais forte quadro Roberto Robaina, o que mais me intristeceu certamente foi a perda do mandato de Luciana, pois Livramento, Rio Grande e o Brasil perdem a atuaçao de uma das parlamentares mais atuantes do Congresso Nacional, alèm disso pela lei Luciana nao poderà concorrer nas pròximas eleiçoes porque è filha do Tarso Genro governador eleito do Rio Grande do Sul, Luciana jà manifestou publicamente que lutarà na justiça para concorrer a vereança em 2012 em Porto Alegre.

 A vida continua,

Na terça acompanhei in loco a història do Joel, senhor que havia morrido e estava no necrotèrio do hospital, fora identificado pela familia, sendo inclusive sepultado. O que todos nao imaginavam è que o Joel estava vivo, aparecendo logo apòs ao enterro aos seus familiares, a noticia tomou amplitude estadual. Este fato nao è novo para nòs jà acontecera algumas vezes, contarei mais tarde em meu livro.

Outor fato de relevancia foi-me informado pelo meu amigo e primo da vitimà Eduardo, disse-me que no dia 2 de outubro seu primo veio a falecer na cidade de Vacaria, apòs ter febre alta, procuro assistencia mèdica, pensando que iriam internar seu irmao, o mèdico disse: Teu irmao acaba de valecer, a vitima estava trabalhando à 6 meses em Vacaria na colheita das maças, pretendia juntar dinheiro para ajudar sua mae, tinha 22 anos e seu irmao apenas 20 anos.
O mèdico colocou no atestado de òbito insuficiencia cardiaca e respiratòria e suspeita da H1N1.
Imaginem a dor da familia de perder uma vida, a vida de um jovem com o futuro todo pela frente, sonhos seifados, vida acabada, tudo para por lutar pela dignidade que o trabalho propicia.
Eu suspeito desta morte, sei dos pestissidas, dos venenos que nosso povo està sendo submentidos nessas empreitadas das colheitas das maças.
Podem me responder o porque os habitantes de Vacaria e da regiao norte nao trabalham nas maças?
Mas o mais indignante estava por vir, Eduardo e a familia procuraram todos os representantes dos governos, executivo e legislativo para ajudà-los no translado, imaginem que "ninguèm", prestou-se a resolver o problema, a familia de trabalhadore pobres teve que fazer uma vaquinha para pagar a entrada do serviço que foi de Porto Alegre atè Vacaria e somente depois de 4 dias, pasmem senhores depois de 4 dias foi sepultado em nossa cidade, recebendo a homenagem e o ùltimo adeus de sua familia.

Quantos terao que morrer para nosso povo ter dignidade e receber a terra aqui em Livramento?
Plantamos a idèia de fazer reforma agrària para os do nosso povo, peoes de estancia, homens e mulheres decendentes do homem da fronteira, desempregados, gerando renda, produzindo alimentos e riquezas em nossa regiao.

Outra noticia è de meu amigo que trabalha com o Bolo e o Japao no aviàrio na antiga cooperativa situado na Rivadàvia Correa, o depoimento saiu hoje na Platèia, infelizmente ele perdeu sua esposa e minha amiga por falta de um UTI e de um hospital pùblico em nossa cidade, para atender o nosso povo com digindade, pela falta de comprometimento dos gestores pùblicos.
Somente hà uma maneira para resolver-mos esta situaçao e com envolvimento e concientizaçao de que necessitamos lutar para conquistar o que nos è de direito acesso a saùde, ao qual nòs nao temos, mas para muitos ela vai muito bem obrigado.
Um hospital totalmente pelo SUS foi plantado por mim nas eleiçoes 924 apostaram nesta proposta, continuo a luta soma-se a nòs do PSOL, vamos vencer certamente, tenham uma òtima semana, atè,

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