Free-Shops em Livramento, a verdade concreta.
Quero aqui registrar minha posição sobre os Free shops de fronteira, anunciado aos quatro ventos como a solução ecônomica e social de nossa cidade e região. Em primeiro lugar quero dizer que não sou contra a que seja implementado esse projeto em Livramento, pois nós do PSOL em especial minha candidatura a prefeito no ano de 2008 defendeu a proposta de que pudéssemos vender aos mesmos moldes da cidade de Rivera, diferentes produtos dos que são oferecidos nas lojas uruguaias. Produzir e vender produtos e alimentos sem agrotóxicos, equipamentos de TI (Tecnologia da Informação), incentivos em moldes das ZPE,s para que nos transformássemos em uma cidade industrializada, que gerasse emprego e desenvolvimento, dando enfâse as exportações.
No entanto sobre os Free shops, meu parecer técnico-ecônomico, indica que o governo terá cautela, e, de que esse projeto "não" será aprovado na sua integralidade, pelos seguintes motivos:
a) O PIB (Produto Interno Bruto), do Brasil é de 4 trilhões de dólares.
b) O PIB do Uruguai é de 50 bilhões de dólares.
Ou seja, o Brasil é uma potência economica perto do Uruguai certo? Nem precisa ser um economista para perceber esta diferença. A implementação dos Free Shops no Uruguai nas cidades do Chui, Melo, Rivera e Artiga é uma politica externa adotada pelo nosso país em conjunto com o governo do irmão país para fomentar a economia uruguaia, gerando milhares de empregos. Imaginem os senhores (as), o quanto de dólares entra ao mês neste país, em torno de 100 milhões ? ao total?
Agora imaginem os senhores(as), estes milhões de dólares que hoje entram na ecônomia do Uruguai retornando ao Brasil, ao invés de gerar um aumento no PIB Uruguaio, emprego e renda lá, quebraria economicamente o país uruguaio certamente. Por todos estes fatores que a leitura que faço sobre esse assunto é que foi tratada pela ACIL e principalmente pelo seu candidato a prefeito de uma forma de obter ganhos eleitorais e não de conquistar realmente esse objetivo, de implementar um modelo de Free shops diferenciado do lado brasileiro da fronteira com o Uruguai, que viesse a minimizar a realidade economica de nossa cidade e região, obtendo uma forma real para desenvolver o lado brasileiro que está prejudicado visivelmente.
Quero aqui registrar minha posição sobre os Free shops de fronteira, anunciado aos quatro ventos como a solução ecônomica e social de nossa cidade e região. Em primeiro lugar quero dizer que não sou contra a que seja implementado esse projeto em Livramento, pois nós do PSOL em especial minha candidatura a prefeito no ano de 2008 defendeu a proposta de que pudéssemos vender aos mesmos moldes da cidade de Rivera, diferentes produtos dos que são oferecidos nas lojas uruguaias. Produzir e vender produtos e alimentos sem agrotóxicos, equipamentos de TI (Tecnologia da Informação), incentivos em moldes das ZPE,s para que nos transformássemos em uma cidade industrializada, que gerasse emprego e desenvolvimento, dando enfâse as exportações.
No entanto sobre os Free shops, meu parecer técnico-ecônomico, indica que o governo terá cautela, e, de que esse projeto "não" será aprovado na sua integralidade, pelos seguintes motivos:
a) O PIB (Produto Interno Bruto), do Brasil é de 4 trilhões de dólares.
b) O PIB do Uruguai é de 50 bilhões de dólares.
Ou seja, o Brasil é uma potência economica perto do Uruguai certo? Nem precisa ser um economista para perceber esta diferença. A implementação dos Free Shops no Uruguai nas cidades do Chui, Melo, Rivera e Artiga é uma politica externa adotada pelo nosso país em conjunto com o governo do irmão país para fomentar a economia uruguaia, gerando milhares de empregos. Imaginem os senhores (as), o quanto de dólares entra ao mês neste país, em torno de 100 milhões ? ao total?
Agora imaginem os senhores(as), estes milhões de dólares que hoje entram na ecônomia do Uruguai retornando ao Brasil, ao invés de gerar um aumento no PIB Uruguaio, emprego e renda lá, quebraria economicamente o país uruguaio certamente. Por todos estes fatores que a leitura que faço sobre esse assunto é que foi tratada pela ACIL e principalmente pelo seu candidato a prefeito de uma forma de obter ganhos eleitorais e não de conquistar realmente esse objetivo, de implementar um modelo de Free shops diferenciado do lado brasileiro da fronteira com o Uruguai, que viesse a minimizar a realidade economica de nossa cidade e região, obtendo uma forma real para desenvolver o lado brasileiro que está prejudicado visivelmente.
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