Enquanto acompanhamos a real situaçao econômica do Brasil, percebemos seu real viläo a Divìda pùblica e a farra dos Rentistas capitalistas.
Por outro lado a midia nacional deu enfäse ao aumento do Bolsa Familìa do governo Dilma de 40 milhöes de beneficiados passarà para 50 milhöes de familias, dando destaque tambèm para aumento em percentual nos valores pagos as familias de baixa renda. Ou seja, faz a mèdia com o poväo mais necessitado, dando uma merrèca de aumento, tanto em nùmero de participantes, quanto em aumento real em porcentagem.
Dilma por outro lado retira com as duas mäos do povo brasileiro cortando do orçamento 50 bilhöes do orçamento.
Acompanhe abaixo.
O Portal G1 mostra que o COPOM (Comitê de Política Monetária do Banco Central) correspondeu às expectativas do mercado financeiro e aumentou novamente as taxas de juros brasileiras - que já eram as maiores do mundo – em mais 0,5%, para 11,75% ao ano. Apesar do governo ter justificado a política de ajuste fiscal – com os cortes orçamentários de R$ 50 bilhões - sob o argumento de que isto iria conter a inflação e assim permitir a queda nas taxas de juros, isto em nada impediu a decisão do Banco Central de subir a taxa, o que beneficia os rentistas da dívida pública.
Enquanto não há limite para os gastos com a dívida, os cortes de R$ 50 bilhões prejudicarão atividades essenciais do Estado, como a fiscalização ambiental, o combate à corrupção e ao crime em geral. Notícia do jornal Correio Braziliense mostra que o corte de passagens e diárias afeta diretamente as operações de fiscalização do IBAMA (Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e Recursos Naturais Renováveis) e da Polícia Federal. Enquanto o Ministério do Meio Ambiente perdeu 37% dos recursos, o Ministério da Justiça – onde se encontra a Polícia Federal - perdeu nada menos que 64% dos recursos.
Enquanto se discute o corte de R$ 50 bilhões de gastos sociais, somente nos primeiros 2 meses de 2011 já foram gastos nada menos que R$ 177 bilhões com juros, amortizações e refinanciamento da dívida pública. (fonte: SIAFI)
Portanto, os vilões das contas públicas não são os servidores públicos, nem a Previdência Social, nem os gastos sociais (saúde, educação, reforma agrária, etc). O verdadeiro ralo do orçamento é o gasto com a dívida pública.
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